segunda-feira, setembro 17, 2007

Ai o fim de semana, ai a 2ª feira...

Prtimeiro que tudo quero esclarecer os meus 10 leitores que não escrevo post's ao fim-de-semana, é princípio meu fazer ao fim-de-semana ainda menos do que aquilo que já não faço durante a semana, por isso desculpem lá mas tenho mais que fazer.

Hoje vou falar dum tema sério, o leitor atento pensa "ah finalmente ele irá falar de alguma coisa inteligente que realmente nos interesse e que tem algum fundamento". Tenho muita pena pois não irei falar de nada inteligente, temos pena.

Vou portanto contar uma história, a história de um menino chamado George W. Bush.

Era uma vez um menino chamado George W. Bush que queria ser presidente da República, lá concorreu às eleições e acabou por ganhar. Georgy (prós amigos) tinha um sonho, ser um grande presidente como o seu pai (que curiosamente também se chamava George Bush) e então, tal como o seu pai decidiu atacar um país. Pensou, pensou, pensou e acabou por escolher, para surpresa das surpresas, o Iraque.

Começou por dizer que aquilo era muita mau, o tipo que mandava era um tirano mas ninguém lhe ligou nenhum e lá teve de ir o G.B. sozinho pró Iraque (ainda teve ajuda dum inglês e dum português numa reunião que fizeram no meio do oceano mas não lhe deram muita ajuda).

Lá mandou o tipo que mandava ao chão e proclamou o fim da guerra, o pior estava para vir. Disse que o Iraque estava melhor assim que finalmente os Iraquianos iam ter paz mas nada disso aconteceu, pessoas morrem todos os dias e cada vez mais e mais, mas Bush continuou a insistir em enviar tropas e cada vez mais e mais soldados Iraquianos, Americanos e etc morreram. Os media Americanos diziam que era um caos enquanto Bush dizia que era um meio para atingir um fim, ninguém sabe ainda se era este o fim que Bush queria.

De há uns meses para cá Bush caiu na realidade e começa já a ponderar em tirar tropas do Iraque, não será tudo mas é já um princípio.

É preciso não esquecer que a política de Bush passou por uma série de fases:

Antes da guerra "Vamos lá para acabar com toda a violência"
No início da guerra "É aceitável alguma violência, é impossivel não existir"
No meio da guerra "É aceitável um nível médio de violência, é um país em reestruturação"
Neste momento "Fujaaaaaaaaaaaam"

Apenas quero referir uma coisa, em 1994 Dick Cheney actual vice-presidente dos USA tinha dito que invadir o Iraque não era uma possibilidade pois não valia a pena desperdiçar as vidas de soldados Americanos. Parece que se calhar já não se lembram disso.

Piada do dia: Esta piada foi-me contada hoje, é um bocado racista e por isso peço desculpa a quem se sentir ofendido:

"Em Angola havia uma família de pretos (desculpem mas não vou usar outro termo porque os acho a todos ofensivos) que queriam ser brancos, então o pai da família foi ao supermercado comprar umas pastilhas para ficarem brancos.
O homem volta a casa e distribui as pastilhas pela mulher e filhos, mas falta uma e o filho mais pequeno é o escolhido para não tomar a pastilha. Então, todos tomam as pastilhas e de repente ficam brancos. Então o mais pequeno puxa o pai e diz-lhe:
- Pai, pai. Também quero ficar branco.
O pai puxa o casaco, vira-se para ele e diz:
- Bolas, sou branco à 2 minutos e já tenho um preto a chatear-me!"

2 comentários:

Nella_Leitinho disse...

Piada descomunal do prof de ética..que virá mais dali? =P

Esse menino Georgy devia ter apanhado umas boas palmaditas no rabisque quando era piqueno... Parece que ninguém lhe ensinou que não se brinca com a vida uma e que quando adultos, já não se pode brincar aos soldadinhos de chumbo...

Joel Bavaco disse...

Primeiro que tudo, a piada não é de ética mas sim de fisio, inculta :P

Segundo, se calhar o menino Georgy gosta de apanhar a palmadita, por isso é que ficou assim...