Queria dizer pouca coisa, até porque to cansado e isto de escrever ainda gasta muita energia lool...
O tempo que passamos juntos passa sempre depressa, por um lado é bom sinal, quando tamos bem o tempo passa a correr, por outro lado é mau porque nunca tamos todo o tempo que queremos juntos e mesmo que passassemos 24 horas por dia juntos seria pouco...
Á pouco mais de 2 meses tive a felicidade de te conhecer minha pequenina (e ainda devemos um jantar a alguém lol) depois de, e admito-o agora, ter passado um mau bocado na minha vida, mas, tu vieste lançar um raio de sol na minha vida e fizes-t-a de novo feliz.
Por teres aparecido na minha vida e por todos os momentos especiais que temos e que ainda estão para vir, te agradeço minha pequenina, e te digo que por cada dia que passa aquilo que sinto por ti aumento para o dobro...
Love you...thank for being part of my world...
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Passagem...
(Primeiramente quero apenas dizer que não tenho escrito devido ao meu estágio que me tem ocupado a maioria do meu tempo mesmo em casa, mas, como está a acabar, o trabalho agora diminuiu e arranjei um tempo para escrever)
Hoje, no meu caminho para casa, passei por muitos carros, muitas pessoas, muitos desconhecidos que podem ter ou não um caminho a percorrer mas que podem apenas andar a vaguear sem destino próprio, como que hipnotizados pelo fluxo de trânsito constante de um lado para o outro.
Andei até ao metro, porta para debaixo da terra que podia ser a entrada para um mundo de lava escaldante, a porta de entrada do inferno ou apenas uma gruta repleta de morcegos, mas que no fundo é apenas uma grande sala com azulejos nas paredes e uma ligação a um comboio que anda debaixo da terra.
No metro reparo numa pessoa que reclama com a máquina porque esta não lhe faz o que ela quer, o que quer que seja. Ataque de fúri aescusado, a máquina ganhará de qualquer maneira, apenas fará aquilo que quer, tem essa liberdade.
A porta abre-se e entro no compartimento do metro, uma criança chora a um canto, a mãe diz-lhe que se cale, ela não se cala, a mãe pega-lhe ao colo e embala-a. É curiosa a natureza humana.
Saio algumas plataformas à frente, dirigindo-me ao comboio, mas antes paro no café, para comer um pastel, e no wc. Curioso como, embora me encontre aflito, consigo entrar, fazer a minha necessidade e sair sem que os dois indivíduos que tavam nos urinóis das pontas se mantiveram lá.
Apanho o comboio, um rapaz que não via à muito tempo cumprimenta-me, uma cara do meu passado mais sombrio, uma sombra que me fez lembrar quem eu já fui e me fez ver como podia ter ficado, dou graças a mim por ter mudado, por ter tido essa hipótese e lucidez. Ele saiu logo na estação seguinte.
Adormeço, o cansaço e a noite mal dormida pesam-me nos olhos e deixo-me levar para o mundo dos sonhos. Sou interrompido pelo revisor que apenas quer ver o meu passe mas que embora não o saiba acabou de me poupar uma viagem de volta pois acabo de chegar á minha estação.
Saio do comboio, mais pessoas do meu passado, agora pessoas que me relembram a minha escola secundária, uma professora que me salvou o ano, que me obrigou a estudar, odiei-me por vezes por isso, agora reconhço o seu valor.
Apanhei o autocarro até casa, não se passou mais nada até casa, também, o que é que se poderia passar...
(Em abono da qualidade deste post, ou falta dela, tenho de dizer que estou muito cansado)
Hoje, no meu caminho para casa, passei por muitos carros, muitas pessoas, muitos desconhecidos que podem ter ou não um caminho a percorrer mas que podem apenas andar a vaguear sem destino próprio, como que hipnotizados pelo fluxo de trânsito constante de um lado para o outro.
Andei até ao metro, porta para debaixo da terra que podia ser a entrada para um mundo de lava escaldante, a porta de entrada do inferno ou apenas uma gruta repleta de morcegos, mas que no fundo é apenas uma grande sala com azulejos nas paredes e uma ligação a um comboio que anda debaixo da terra.
No metro reparo numa pessoa que reclama com a máquina porque esta não lhe faz o que ela quer, o que quer que seja. Ataque de fúri aescusado, a máquina ganhará de qualquer maneira, apenas fará aquilo que quer, tem essa liberdade.
A porta abre-se e entro no compartimento do metro, uma criança chora a um canto, a mãe diz-lhe que se cale, ela não se cala, a mãe pega-lhe ao colo e embala-a. É curiosa a natureza humana.
Saio algumas plataformas à frente, dirigindo-me ao comboio, mas antes paro no café, para comer um pastel, e no wc. Curioso como, embora me encontre aflito, consigo entrar, fazer a minha necessidade e sair sem que os dois indivíduos que tavam nos urinóis das pontas se mantiveram lá.
Apanho o comboio, um rapaz que não via à muito tempo cumprimenta-me, uma cara do meu passado mais sombrio, uma sombra que me fez lembrar quem eu já fui e me fez ver como podia ter ficado, dou graças a mim por ter mudado, por ter tido essa hipótese e lucidez. Ele saiu logo na estação seguinte.
Adormeço, o cansaço e a noite mal dormida pesam-me nos olhos e deixo-me levar para o mundo dos sonhos. Sou interrompido pelo revisor que apenas quer ver o meu passe mas que embora não o saiba acabou de me poupar uma viagem de volta pois acabo de chegar á minha estação.
Saio do comboio, mais pessoas do meu passado, agora pessoas que me relembram a minha escola secundária, uma professora que me salvou o ano, que me obrigou a estudar, odiei-me por vezes por isso, agora reconhço o seu valor.
Apanhei o autocarro até casa, não se passou mais nada até casa, também, o que é que se poderia passar...
(Em abono da qualidade deste post, ou falta dela, tenho de dizer que estou muito cansado)
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